Luto no jornalismo: Morre Cid Moreira, aos 97 anos

Uma das caras do jornalismo brasileiro morreu na manhã desta quinta-feira, 3, no Hospital Santa Teresa, em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Jornalista, locutor e, por décadas, apresentador, Cid Moreira morre aos 97 anos, deixando um grande legado não só para os profissionais da área, mas, para toda a nação.

De acordo com a unidade, o apresentador estava internado havia 29 dias. A causa da morte, segundo o hospital, foi “insuficiência renal crônica agudizada, distúrbio eletrolítico e falência múltipla de órgãos”.

É uma grande perda para o jornalismo e a comunicação no Brasil. Cid Moreira foi uma figura icônica, conhecido por sua voz inconfundível e sua habilidade de transmitir notícias com seriedade e empatia. Sua contribuição ao “Jornal Nacional” e à cultura brasileira como um todo é inegável. Ele deixou um legado que influenciou gerações. Agradecemos por tudo o que ele fez ao longo de sua carreira. Que sua memória seja sempre lembrada com carinho.

Cid Moreira teve uma trajetória incrível, começando no rádio e depois se destacando na televisão, onde se tornou um dos rostos mais conhecidos do jornalismo brasileiro. Sua participação no “Jornal Nacional” marcou época e solidificou sua carreira. A transição para a gravação de salmos bíblicos na década de 90 revelou uma nova faceta do seu talento, permitindo que ele alcançasse um público ainda mais amplo. Sua capacidade de se reinventar e impactar diferentes segmentos da sociedade é um testemunho de seu profissionalismo e versatilidade. Sem dúvida, ele deixou uma marca indelével na mídia brasileira.

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  • Mônica

    Mônica Alves

    O blog Mônica Alves é um veículo de comunicação virtual, que vai informar, sugerir e analisar assuntos políticos, bastidores e comportamentos variados do estado do Maranhão e do Brasil.

    Ao criar essa página, quero contribuir e levantar questionamentos subjetivos dos mais simples aos que ganham grandes espaços de notoriedade, além de dar espaço à boas histórias, com personagens e lugares que serão (re) descobertos por meio de relatos em viagens, festividades culturais e visitas etnográficas, mas que nem sempre têm a oportunidade do destaque merecido.