Candidatos a prefeitos no Maranhão tentam provar à Justiça Eleitoral que não são analfabetos

O caso está acontecendo na cidade de Vitorino Freire, onde o candidato à sucessão da prefeita Luanna Rezende, o ex-motorista da família, Fogoió, está sendo acusado de mentir à Justiça Eleitoral, ao apresentar uma declaração falsa confirmando que é alfabetizado.

Documento apresentado pelo candidato Fogoió

 

Porém, uma declaração expedida pela escola “Centro Social e Comunitário Vovó Anália”, dá conta de que Ademar Alves Magalhães, o “Fogoió”, jamais estudou na instituição e que os documentos apresentados pelo mesmo na Justiça Eleitoral foram fraudados.

Documento da escola

 

Em tempo

O candidato da coligação “De mãos dadas por Vitorino Freire”,  Ademar Alves Magalhães, Fogoió, poderá ter o registro de candidatura cassado nestas eleições por falsificar documento de escolaridade.

Água Doce do Maranhão

No município de Água Doce do Maranhão, foi a vez da candidata a prefeita Maria Eliane da Costa Dias (PDT) provar à Justiça Eleitoral que sabe, sim, ler e escrever.

Intimada, na última sexta-feira, 22, a anexar ao pedido de registro de candidatura um comprovante de alfabetização, ela encaminhou ao juízo da 12ª Zona Eleitoral de Araioses uma declaração de próprio punho.

“Eu, Maria Eliane da Costa Dias, declaro para os devido fins que sei ler e escrever”, disse o documento, assinado um dia depois da intimação, no sábado, 23.

 

Como foi subscrita diante de um servidor do Cartório de Araioses, segundo declaração do próprio chefe da unidade, Marcio Pereira de Castro, a declaração é válida.

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  • Mônica

    Mônica Alves

    O blog Mônica Alves é um veículo de comunicação virtual, que vai informar, sugerir e analisar assuntos políticos, bastidores e comportamentos variados do estado do Maranhão e do Brasil.

    Ao criar essa página, quero contribuir e levantar questionamentos subjetivos dos mais simples aos que ganham grandes espaços de notoriedade, além de dar espaço à boas histórias, com personagens e lugares que serão (re) descobertos por meio de relatos em viagens, festividades culturais e visitas etnográficas, mas que nem sempre têm a oportunidade do destaque merecido.