Barão de Grajaú: Prefeita Claudimê segue transformando a realidade do município

Existe aquele velho e conhecido ditado que “quem quer faz acontecer”!
Ele pode ser muito bem aplicado à prefeita da cidade de Barão de Grajaú, município distante a quase 700 quilômetros da capital, São Luís.

Percorrendo as ruas de Barão, é bem possível “dar de cara” com Claudimê, que consegue a proeza de ser aquela prefeita que faz das ruas, o seu gabinete de trabalho. É que a prefeita tem revolucionado a forma de fazer política em meio aos baronenses.

De casa em casa, pelas ruas, reformando e inaugurando escolas, melhorando a infraestrutura, anunciando novas obras, realizando assistencialismo e conhecendo, de fato, a realidade da população, a atual gestão tem feito o seu verdadeiro papel como instrumento de valorização da cidadania de seu povo.

Ouvindo a população , conhecendo os seus anseios, pode-se citar aqui o melhoramento da infraestrutura quem tem acontecido em diversas ruas da cidade. Todos os dias, são realizadas diversas obras e serviços que beneficiam a população.

– Restauração de esgotamento sanitário;
– Limpeza e ornamentação de canteiros;
– Revitalização de equipamentos em praças;
– Restauração de calçamentos e urbanização de ruas;
– Limpeza e pintura de meio-fio;
– Manutenção da iluminação pública.

São investimentos que melhoram a mobilidade pública e a qualidade de vida dos cidadãos, e que só estão sendo possíveis essas realizações porque as grandes necessidades da população têm sido, de fato, acolhidas e valorizadas com prioridade.

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  • Mônica

    Mônica Alves

    O blog Mônica Alves é um veículo de comunicação virtual, que vai informar, sugerir e analisar assuntos políticos, bastidores e comportamentos variados do estado do Maranhão e do Brasil.

    Ao criar essa página, quero contribuir e levantar questionamentos subjetivos dos mais simples aos que ganham grandes espaços de notoriedade, além de dar espaço à boas histórias, com personagens e lugares que serão (re) descobertos por meio de relatos em viagens, festividades culturais e visitas etnográficas, mas que nem sempre têm a oportunidade do destaque merecido.