Segundo a denúncia do Ministério Público, Manoel Mariano de Sousa Filho levou o pai a um local deserto, valendo-se da relação de confiança entre ambos, e o assassinou com um tiro à queima-roupa na região do pescoço. A vítima não teve chance de defesa.

Condenado:
Manoel Mariano de Sousa Filho
Pena:
16 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado:
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Motivo torpe
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Recurso que dificultou a defesa da vítima
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Crime para assegurar a ocultação de outro delito
Vítima:
Manoel Mariano de Sousa (pai do réu), ex-prefeito de Barra do Corda-MA, conhecido como “Nenzin”
Local e Data do Crime:
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Data: 6 de dezembro de 2017
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Local: Loteamento Morada do Rio Corda, Barra do Corda-MA
Em sessão do 2º Tribunal do Júri de São Luís, iniciada no dia 21 e encerrada na madrugada do dia 22 de maio, Manoel Mariano de Sousa Filho foi condenado a 16 anos de reclusão pela coautoria do assassinato de seu pai, Manoel Mariano de Sousa, ex-prefeito de Barra do Corda-MA, conhecido como “Nenzin”. O réu foi encaminhado à Penitenciária de Pedrinhas para o cumprimento da pena.
A acusação foi conduzida pelos promotores de justiça Washington Cantanhede e Raimundo Benedito Barros, com o apoio do advogado Misael Mendes Júnior, atuando como assistente do Ministério Público. O julgamento foi presidido pelo juiz Clésio Coelho Cunha.
Manoel Mariano de Sousa Filho foi condenado por homicídio triplamente qualificado, tendo sido reconhecidas as qualificadoras de motivo torpe, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e prática do crime para assegurar a ocultação de outro delito. A vítima foi morta com um disparo de arma de fogo à queima-roupa, próximo ao pescoço.
Segundo a denúncia do Ministério Público, Manoel Mariano de Sousa Filho levou o pai a um local deserto, valendo-se da relação de confiança entre ambos, e o assassinou com um tiro à queima-roupa na região do pescoço. A vítima não teve chance de defesa.
