A tragédia que ocorreu em 22 de dezembro de 2024, com o desabamento da ponte que ligava os estados de Tocantins e Maranhão, resultou na morte de 14 pessoas, com três desaparecidas e causou grandes danos nas cidades vizinhas. Como parte das medidas de segurança, moradores de 50 casas em Aquiarnópolis e 150 em Estreito, duas cidades maranhenses afetadas pela queda da ponte, foram retirados de suas residências para garantir a segurança durante as operações de rescaldo e reconstrução da área.
A implosão das plataformas restantes da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ficava na BR-226, entre Aguiarnópolis e Estreito (MA), ocorreu na tarde de domingo, 2, após dias de preparação intensa da estrutura e da população local. O procedimento, que aconteceu às 14h, foi uma medida necessária para garantir a segurança e permitir o avanço dos trabalhos de reconstrução e recuperação da área afetada pela tragédia da queda da ponte em 22 de dezembro de 2024, que deixou 14 mortos e três desaparecidos. Dez veículos entre carros, motos, caminhonetes e carretas, estavam na estrutura quando ocorreu o desabamento.

A ação de implosão foi executada de forma rápida, com a operação durando cerca de 15 segundos. Durante esse breve período, as estruturas das duas margens do Rio Tocantins foram. A etapa de implosão da ponte está dentro do cronograma para a construção da nova estrutura.
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A implosão mencionada foi realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) com 250 kg de explosivos, utilizando uma técnica conhecida como fogo controlado. Esta técnica emprega calor intenso e explosivo para fragmentar formações rochosas, facilitando a remoção de obstáculos e a liberação de áreas
A operação contornou o apoio de diversas forças de segurança e instituições: a Polícia Rodoviária Federal, a Marinha do Brasil, a Defesa Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e as prefeituras de Estreito (MA) e Arguiarnópolis (TO).
