2° turno das eleições: Rildo Amaral é eleito perfeito em Imperatriz

Rildo Amaral, do Progressistas, foi eleito prefeito de Imperatriz, neste domingo, 27, segundo turno das eleições, vencendo Mariana Carvalho, do Republicanos. Com 55,11% dos votos, Rildo obteve 81.942 votos, enquanto Mariana recebeu 66.752 votos, totalizando 44,89%. A vitória foi confirmada rapidamente após o fechamento das urnas, com a contagem indicando sua eleição.

Imperatriz, a segunda maior cidade do Maranhão, com aproximadamente 263.000 habitantes, desempenha um papel crucial na região tocantina. Situada às margens do rio Tocantins, a cidade se destaca como um importante polo econômico e universitário, com forte presença nos setores de comércio, indústria e agronegócio.

Além disso, Imperatriz é uma referência em serviços para municípios do sul do Maranhão e áreas vizinhas do Pará e Tocantins, consolidando-se como um centro regional.

Durante a campanha, Rildo Amaral enfatizou a melhoria da mobilidade urbana e o fortalecimento da segurança pública como as principais prioridades de sua gestão. Entre suas propostas, ele destacou a ampliação do transporte coletivo, visando facilitar o deslocamento dos cidadãos e melhorar a qualidade de vida.

Além disso, Rildo propôs a criação de programas sociais voltados à juventude, buscando oportunidades para os jovens na cidade. Ele também manifestou a intenção de dialogar com setores empresariais para promover a geração de empregos, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico de Imperatriz.

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  • Mônica

    Mônica Alves

    O blog Mônica Alves é um veículo de comunicação virtual, que vai informar, sugerir e analisar assuntos políticos, bastidores e comportamentos variados do estado do Maranhão e do Brasil.

    Ao criar essa página, quero contribuir e levantar questionamentos subjetivos dos mais simples aos que ganham grandes espaços de notoriedade, além de dar espaço à boas histórias, com personagens e lugares que serão (re) descobertos por meio de relatos em viagens, festividades culturais e visitas etnográficas, mas que nem sempre têm a oportunidade do destaque merecido.