É com a famosa frase que eu sempre uso quando algo me surpreende – “eu morro e não vejo tudo” -, que eu inicio essa matéria. Ao lê-la quase não acreditei, mas é real.
Segundo o site “notícias gospel”, um casal de empresários evangélicos está apostando no mercado de produtos eróticos para o público cristão de forma curiosa: a ideia é oferecer um “vibrador líquido” e um gel que simularia a virgindade.
Lídia e João Ribeiro são membros da Congregação Cristã no Brasil e pretendem lançar a linha de produtos eróticos gospel – chamada “In Heaven” (“no céu”, em tradução livre para o português) – na próxima edição da Erótika Fair, a principal feira do mercado, realizada em São Paulo.
Segundo o casal, seus produtos são o “novo segredo de um casamento feliz” e podem ajudar marido e mulher em suas aventuras sexuais.
O empresário acredita que os produtos eróticos voltados ao público evangélico vão estar “resgatando o romantismo entre os casais apaixonados” e revela que sua linha de produtos conterá prolongadores de ereção, gel adstringente para dar a sensação de castidade, vibrador líquido e um lubrificante que promete aumentar a excitação feminina.
Voltando a falar do meu “susto” ao ler essa notícia.
Em primeiro lugar, acho completamente controverso pessoas evangélicas apostarem e comercializarem produtos dessa natureza e ainda confiarem nos mesmos a realização e romantismo de um casamento. É controverso porque se estes forem seguidores da Bíblia Sagrada, lá vão encontrar ensinamentos que vão de encontro à essa prática e essa crença.
Nessa perspectiva, as Escrituras condenam tais práticas que os “crentes” estão considerando normal. Será que a modernidade entrou e ficou nas igrejas evangélicas – local onde sabemos que defende a santidade?
Bom, antes que eu seja julgada ou chamada de conservadora, afirmo que a intimidade na vida não só do cristão, mas de qualquer casal é saudável, mas pessoas que se dizem seguidoras dos ensinamentos de Deus extrapolarem os limites estabelecidos pelo Todo-Poderoso, aí já é demais.
E, por fim, pelo ponto de vista bíblico, liberdade, não significa libertinagem, como também, sexo não aponta para a castração do prazer, pelo contrário … Mas, será que entre quatro paredes, mesmo entre evangélicos .. vale tudo?
Adorei o site
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